sexta-feira, 22 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
e quem não gosta de banana?
eu não sei de onde veio, mas caiu como uma luva para o meu inesquecível passado.
Existem 3 tipos principais de machos que encontramos no mercado: os que são um tesão, porém cafajestes; os que são românticos e doces demais; e os bananas.
De todos eles, os últimos são os piores de lidar. O problema é que, camuflados feito camaleões, nem sempre são fáceis de serem reconhecidos. Então, vou dar umas dicas para você distingui-los de longe e assim poder evitá-los!
Sempre que você der uma indireta para um cara e ele não entender, desconfie de sua bananice. Homem que é homem tem que ser bom entendedor. E pra bom entendedor, meia palavra basta.
O banana tem, na maioria das vezes, um grave complexo de Édipo. Em alguns casos, eles
deixam a mamãezinha escolher até suas próprias cuecas. Imagine então quanto às namoradas!
Bananas têm pudor de chamar o garçom!
Bananas nunca fazem propostas. Eles não marcam de sair, nem mesmo com os amigos. Vivem sempre empurrados ou puxados por quem está ao seu redor.
Bananas nunca têm atitudes ousadas, seja no sexo, ao dar presentes ou ao escolher o canal na TV.
Às vezes a bananice se esconde atrás da timidez. Porém, por mais tímido que um garoto seja, quando você DIZ que está interessada, ele toma atitudes, chama pra sair… Já o banana não tem coragem nem de escolher um restaurante.
E a falta de coragem vai mais longe. O banana tem medo enfrentar situações adversas. Então, se alguém mexer com você no shopping, ele não vai falar nada. Se alguém te empurrar na balada, ele vai fingir que não viu. Se xavecarem você na cara dura, ele só vai conseguir ficar bravo com você, pois não enfrenta ninguém que não conhece.
Bananas não sabem dar conselhos concretos quando você precisa de suporte. Eles dizem no máximo: "Calma, tudo vai ficar bem no final".
Um verdadeiro banana é banana em todos os âmbitos. Com a família, com as mulheres, com os amigos e até no trabalho. Ele também é conhecido como Loser ou Bundão.
Se por acaso você chegar a ir com um banana ao motel, notará as seguintes bizarrices: ele vai demorar pra caramba na hora de escolher a suíte; vai optar por uma sem banheira por causa dos germes; ou então vai levar pinho sol para desinfetar a banheira; em vez de partir pra cima de você, ele vai tirar a roupa, dobrar e colocar devagar sobre o criado-mudo!
Existem 3 tipos principais de machos que encontramos no mercado: os que são um tesão, porém cafajestes; os que são românticos e doces demais; e os bananas.
De todos eles, os últimos são os piores de lidar. O problema é que, camuflados feito camaleões, nem sempre são fáceis de serem reconhecidos. Então, vou dar umas dicas para você distingui-los de longe e assim poder evitá-los!
Sempre que você der uma indireta para um cara e ele não entender, desconfie de sua bananice. Homem que é homem tem que ser bom entendedor. E pra bom entendedor, meia palavra basta.
O banana tem, na maioria das vezes, um grave complexo de Édipo. Em alguns casos, eles
deixam a mamãezinha escolher até suas próprias cuecas. Imagine então quanto às namoradas!
Bananas têm pudor de chamar o garçom!
Bananas nunca fazem propostas. Eles não marcam de sair, nem mesmo com os amigos. Vivem sempre empurrados ou puxados por quem está ao seu redor.
Bananas nunca têm atitudes ousadas, seja no sexo, ao dar presentes ou ao escolher o canal na TV.
Às vezes a bananice se esconde atrás da timidez. Porém, por mais tímido que um garoto seja, quando você DIZ que está interessada, ele toma atitudes, chama pra sair… Já o banana não tem coragem nem de escolher um restaurante.
E a falta de coragem vai mais longe. O banana tem medo enfrentar situações adversas. Então, se alguém mexer com você no shopping, ele não vai falar nada. Se alguém te empurrar na balada, ele vai fingir que não viu. Se xavecarem você na cara dura, ele só vai conseguir ficar bravo com você, pois não enfrenta ninguém que não conhece.
Bananas não sabem dar conselhos concretos quando você precisa de suporte. Eles dizem no máximo: "Calma, tudo vai ficar bem no final".
Um verdadeiro banana é banana em todos os âmbitos. Com a família, com as mulheres, com os amigos e até no trabalho. Ele também é conhecido como Loser ou Bundão.
Se por acaso você chegar a ir com um banana ao motel, notará as seguintes bizarrices: ele vai demorar pra caramba na hora de escolher a suíte; vai optar por uma sem banheira por causa dos germes; ou então vai levar pinho sol para desinfetar a banheira; em vez de partir pra cima de você, ele vai tirar a roupa, dobrar e colocar devagar sobre o criado-mudo!
redondinho
não Ronaldo, um pouquinho mais pra direita... pouquinho mais... isso aí, perfeito!
direto do http://updateordie.com/
direto do http://updateordie.com/
quinta-feira, 7 de maio de 2009
coé?
e então um dia eu estava saindo de uma festa com o joelho ensanguentado e a meia-calça furada quando um bophe chega para mim e diz:
por que o teu sapato é tão feio?
o que se responder para uma criatura dessas?
a) eu peguei emprestado da tua mãe.
b) desculpa, tô te ofuscando ahazo?
c) fuck you, asshole.
por que o teu sapato é tão feio?
o que se responder para uma criatura dessas?
a) eu peguei emprestado da tua mãe.
b) desculpa, tô te ofuscando ahazo?
c) fuck you, asshole.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
Grande Prêmio Sem Costura de Losers 2009
Ok, é chegado o momento de narrar uma concorrente fortíssima a história mais loser de 2009 – mesmo que ainda não estejamos nem na metade do ano e que a Renata ainda planeje fazer muita gente dar uns cochilos. Mas não se emocionem, não foi comigo, aconteceu com uma amiga minha que vocês não conhecem... tá, tá, por mais que me embarace vou contar que foi com a pifferete júnior, ou vicão, ou vicôncio, ou stupead, ou ainda porky, como chamamos ela com muito afeto aqui em casa.
Era uma noite quente de abril. Uma menina mt abobada resolveu tentar algo novo: roubar a chave do quarto da irmã para ver se funcionava na porta do quarto dela. Essa menina, vamos chamá-la solidariamente de Vic, roubou a chave, foi pro seu quarto e começou a violentar a fechadura da porta. Ela se surpreendeu muito quando, de repente, percebeu que havia se trancado no quarto e quebrado a chave dentro da fechadura. Começou a gritar desesperadamente o nome de todos na casa. Era em vão. A mãe estava dormindo no andar de cima, o pai estava isolado no andar de baixo e a irmã estava na sala ao lado vendo um filme no máximo volume e nem um pouco a fim de levantar.
Vic se viu sem alternativas. Não lhe ocorreu usar o celular ou bater na porta mais alto. Sem pensar muito (obviamente), ela abriu a janela que dava para o telhado da lavanderia e pulou. Isso mesmo, ela pulou. Um estrondo enorme ressoou até o Guarujá. A irmã – que inacreditavelmente sou eu – não se mexeu, achou que tivesse caído uma árvore numa outra parte do bairro. Mas o pai subiu as escadas apavorado e os dois ouviram vozes por debaixo da porta. “Socooooorro, eu me tranquei!”
Victória, tu tá viva? Estourou foguete no quarto? Quebrou tudo num acesso de raiva? “Não, mas eu quebrei o telhado!”
Desci até a lavanderia e encontrei um buraco de aproximadamente 1mX1m no teto. E através do buraco a loser ali em cima, olhando pela janela, toda cheia de arranhões na perna e rindo freneticamente.
Era uma noite quente de abril. Uma menina mt abobada resolveu tentar algo novo: roubar a chave do quarto da irmã para ver se funcionava na porta do quarto dela. Essa menina, vamos chamá-la solidariamente de Vic, roubou a chave, foi pro seu quarto e começou a violentar a fechadura da porta. Ela se surpreendeu muito quando, de repente, percebeu que havia se trancado no quarto e quebrado a chave dentro da fechadura. Começou a gritar desesperadamente o nome de todos na casa. Era em vão. A mãe estava dormindo no andar de cima, o pai estava isolado no andar de baixo e a irmã estava na sala ao lado vendo um filme no máximo volume e nem um pouco a fim de levantar.
Vic se viu sem alternativas. Não lhe ocorreu usar o celular ou bater na porta mais alto. Sem pensar muito (obviamente), ela abriu a janela que dava para o telhado da lavanderia e pulou. Isso mesmo, ela pulou. Um estrondo enorme ressoou até o Guarujá. A irmã – que inacreditavelmente sou eu – não se mexeu, achou que tivesse caído uma árvore numa outra parte do bairro. Mas o pai subiu as escadas apavorado e os dois ouviram vozes por debaixo da porta. “Socooooorro, eu me tranquei!”
Victória, tu tá viva? Estourou foguete no quarto? Quebrou tudo num acesso de raiva? “Não, mas eu quebrei o telhado!”
Desci até a lavanderia e encontrei um buraco de aproximadamente 1mX1m no teto. E através do buraco a loser ali em cima, olhando pela janela, toda cheia de arranhões na perna e rindo freneticamente.
Entendeu ou quer que eu desenhe?
Em homenagem ao post anterior da Renatinha. Esses dias eu tava assistindo Rastros de Ódio (cujo título em português é, por mais incrível que pareça, melhor que o original: The Searchers), western demais estrelado pelo fodástico John Wayne. Aí no meio do filme o John me solta essa fala que eu acho que pode ser a origem da expressão "entendeu ou quer que eu desenhe?" Não é exatamente igual, mas dá pra perceber facinho. John Wayne é o cara, arrasô.
Ah, sim, não vejam o vídeo até o final se tiverem interesse em ver o filme depois :P
Ah, sim, não vejam o vídeo até o final se tiverem interesse em ver o filme depois :P
sexta-feira, 1 de maio de 2009
quinta-feira, 30 de abril de 2009
que que parece?
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